Muitos pensam que por praticar esportes o atleta adquire um corpo forte e por isso possui uma melhor prevenção a lesões, pelo contrário, ele suporta diariamente pressões físicas, orgânicas e emocionais. Pois usa seu corpo como instrumento primário de ação e o expõe constantemente ao esforço extremo de impactos, força excessiva e traumas. E também razões como o estresse emocional, nutrição e outros fatores o credita a constantes lesões. Neste post estaremos falando da síndrome do trato íliotibial (ST IT), descrita por alguns autores de "joelho do corredor". Por se tratar de uma lesão muito comum aos praticantes de corrida de média e longa distância. A síndrome da banda iliotibial também é encontrada em esportes como o ciclismo ou esportes que exigem movimentos repetitivos de flexão e extensão do joelho.
Esta lesão envolve uma inflamação e degeneração da faixa de tecido conectivo da parte lateral da coxa, que se estende desde a crista ilíca no quadril até a outra saliência óssea palpável, na tuberosidade lateral da tíbia,(tubérculo de Gerdy).
Isso acontece pelo atrito que existe entre o trato iliotibial (fascia localizada na região lateral do joelho) com a região lateral do fêmur. Esse atrito gera um processo infamatório e, conseqüentemente, dor na região. Cada passo dado durante a corrida leva a uma pequena flexão e extensão do joelho. Portanto, a cada movimento a banda iliotibial atinge a região lateral do fêmur.
A dor começa a se manifestar durante o treino e torna-se presente, ao longo do tempo, nas atividades diárias, como subir e descer escadas. Se não for tratada, pode levar os atletas a parar a atividade esportiva.
Exames de imagem com Ultra som e Ressonância magnética podem contribuir para o diagnóstico, mas não são inprescindíveis para o início do tratamento.
A síndrome da banda iliotibial pode se manifestar após a mudança do treinamento, com o uso de um calçado inadequado e ou simplesmente com o fato de correr em solos irregulares. Esses fatores quando associados ao encurtamento da banda iliotibial, desalinhamento do joelho, rotação da tíbia (osso da perna) ou alterações no tipo de pisada podem levar a processos inflamatórios e conseqüente afastamento do esporte.
Exames de imagem com Ultra som e Ressonância magnética podem contribuir para o diagnóstico, mas não são inprescindíveis para o início do tratamento.
A síndrome da banda iliotibial pode se manifestar após a mudança do treinamento, com o uso de um calçado inadequado e ou simplesmente com o fato de correr em solos irregulares. Esses fatores quando associados ao encurtamento da banda iliotibial, desalinhamento do joelho, rotação da tíbia (osso da perna) ou alterações no tipo de pisada podem levar a processos inflamatórios e conseqüente afastamento do esporte.
Essas lesões podem ser prevenidas com alongamentos da região lateral da coxa e dos glúteos. Para isso, é necessário fazer esse tipo de alongamento.
- Dor que usualmente se inicia após o atleta correr certas distâncias e que então aumenta, tornando impossível continuar.
- Após repousar por um momento, a dor desaparece, mas retorna se o atleta volta a correr. Os sintomas geralmente aumentam quando se corre em descidas.
- Aumento da sensibilidade local na parte lateral da articulação do joelho sobre o epicôndilo femural e anterior à origem do ligamento colateral lateral.
- Na flexão e extensão da articulação do joelho, a forte fáscia lateral, assim chamada fáscia iliotibial, desliza através do lado lateral do epicôndilo do fêmur, causando inflamação local (sinovite/bursite).
- Sinais de pronação aumentada dos pés.
O tratamento dessas lesões consiste em fisioterapia. Na fase aguda, terá a função de promover a analgesia e a diminuição da inflamação, podendo ou não ser associada ao uso de medicamentos de acordo com a prescrição do ortopedista. Quando diminuir a dor, ocorre a diminuição do atrito na banda ilitibial por meio de alongamento e estabilização da articulação.
- Após repousar por um momento, a dor desaparece, mas retorna se o atleta volta a correr. Os sintomas geralmente aumentam quando se corre em descidas.
- Aumento da sensibilidade local na parte lateral da articulação do joelho sobre o epicôndilo femural e anterior à origem do ligamento colateral lateral.
- Na flexão e extensão da articulação do joelho, a forte fáscia lateral, assim chamada fáscia iliotibial, desliza através do lado lateral do epicôndilo do fêmur, causando inflamação local (sinovite/bursite).
- Sinais de pronação aumentada dos pés.
O tratamento dessas lesões consiste em fisioterapia. Na fase aguda, terá a função de promover a analgesia e a diminuição da inflamação, podendo ou não ser associada ao uso de medicamentos de acordo com a prescrição do ortopedista. Quando diminuir a dor, ocorre a diminuição do atrito na banda ilitibial por meio de alongamento e estabilização da articulação.
O atleta deve:
- evitar correr em descidas ou nas laterais de estradas.
- aplicar gelo na fase aguda por 20 minutos.
- diminuir a carga de treino, diminuindo o percurso percorrido.
- aplicar calor no local e mantê-lo aquecido após a fase aguda;
- praticar alongamento estático dos tecidos na parte lateral da coxa.
- aplicar gelo na fase aguda por 20 minutos.
- diminuir a carga de treino, diminuindo o percurso percorrido.
- aplicar calor no local e mantê-lo aquecido após a fase aguda;
- praticar alongamento estático dos tecidos na parte lateral da coxa.
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